segunda-feira, 27 de abril de 2009

sexta-feira, 24 de abril de 2009

47a. Assembléia Geral dos Bispos - Homilia Dom Rixen - 24-Abril-2009 - Parte 01

47a. Assembléia Geral dos Bispos - Homilia Dom Rixen - 24-Abril-2009 - Parte 02

Missa lembra o Ano Catequético na Assembleia da CNBB


“O lugar da catequese é a comunidade e a vida na comunidade é a melhor catequese”. Com estas palavras, o bispo de Goiás (GO) e presidente da Comissão Episcopal para a Animação Bíblico-catequética da CNBB, dom Eugênio Rixen, iniciou sua homilia na missa desta sexta-feira, 24, terceiro dia da Assembleia da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil , em Itaici, município de Indaiatuba (SP).

Com a missa, os bispos lembraram o Ano Nacional Catequético, aberto último domingo, 19, pela CNBB em São Paulo. Aproximadamente 15 catequistas de Campinas vieram especialmente para participar da celebração. Um grupo de crianças participou da procissão das ofertas.


Segundo dom Eugênio, um dos grandes desafios enfrentados pela catequese é manter as crianças e jovens que receberam a eucaristia e a crisma na Igreja após os sacramentos. “Onde Cartaz Ano Catequéticoestão nossas crianças que receberam a primeira comunhão e os jovens que foram crismados?”, indagou. “Mas não devemos desanimar, porque a obra é de Deus e nós somos semeadores da palavra e não donos”, completou.

Sobre a missão do catequista, dom Eugênio disse que seu trabalho exige compaixão. “A vocação nasce da capacidade de ter compaixão diante do sofrimento dos outros”, disse. Para ele, a catequese começa pela escuta. “No início da catequese, mais do que dizer alguma palavra, precisamos escutar os que missa presidida por dom Eugênio Rixenvêm a nós”.

O bispo ressaltou, ainda, que "o catequista é chamado a ser um grande apaixonado por Jesus Cristo”. Para ele, é preciso que a catequese ensine com mais vigor “o Jesus da história que se fez igual a nós em tudo, menos no pecado” e não um “Jesus milagreiro”.

Durante toda a manhã de hoje, os bispos vão debater o tema prioritário Iniciação à vida Cristã que será apresentado pela Comissão Bíblico-catequética da CNBB.

Fonte: www.cnbb.org.br

Dom Eugênio Rixen fala sobre a formação catequética no Brasil e seus desafios




A iniciação cristã foi um dos temas da segunda coletiva de imprensa realizada na 47ª Assembleia Geral da CNBB, em Indaiatuba (SP). O bispo da diocese de Goiás (GO) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética, dom Eugênio Rixen,dom Eugênio Rixen explicou que, no Brasil, há cerca de 600 mil catequistas “ensinado as nossas crianças a palavra de Deus”.

Ainda segundo dom Eugênio, a iniciação cristã segue três linhas de pensamento. “A primeira é tentar formar discípulos nos ensinamentos de Jesus Cristo, ou seja, evangelizando. A segunda diz respeito aos processos de formação dos novos catequistas que devem se apaixonar por Jesus e por seus ensinamentos, pois só assim conseguiremos atrair novos adeptos à palavra de Deus. Terceiro, celebrar a fé, o que nós fazemos na liturgia, por exemplo. Uma fé que não é celebrada em liturgia, como Jesus nos ensinou, não pode ser uma verdadeira fé”, explica.

As barreiras
Questionado sobre as dificuldades em formar novos catequistas, dom Eugênio fala abertamente que “hoje, sem dúvida, há um desafio enorme em formarmos novos catequistas e vejo que esta crise econômica vem nos atrapalhando ainda mais, pois a falta de dinheiro e de emprego transforma as Coletiva de Imprensapessoas. Elas ficam desprotegidas, principalmente da palavra de Deus. E é nessas horas em que devemos agir de forma mais direta. Muitos falam que catequese é coisa de criança, mas não podemos esquecer o exemplo de Jesus Cristo, que ‘catequizava os adultos sem se esquecer de abraçar as crianças’. Queremos estar mais no mundo dos adultos, dos deficientes, dos pobres”.

Segundo dom Eugênio, a grande rotatividade dos catequistas também dificulta sua formação. O bispo lembra, no entanto, que esforço não tem faltado para capacitar os catequistas. “Queremos fortalecer as escolas catequéticas em todo o país, nas dioceses e nos regionais. Estamos abrindo vários cursos de pós-graduação em pedagogia catequética, com reconhecimento pelo Ministério da Educação, isso ajudará a graduar melhor os nossos futuros catequistas, diminuindo a evasão”.

Fonte: www.cnbb.org.br
Fotos: Pe. Altevir, CSSp

Abertura - Ano Catequético Nacional 2009 - Catedral da Sé


Hoje, na missa que abriu o terceiro dia da 47ª Assembleia Geral da CNBB, em Indaiatuba (SP), foi marcada pela celebração do Ano Catequético. Oficialmente, o Ano Catequético foi aberto no dia 19, nas paróquias, nas dioceses e nos regionais da Igreja no Brasil.

Na arquidiocese de São Paulo, houve um grande evento marcando o início das celebrações, que foi na Catedral da Sé, onde reuniu cerca de 3 mil catequistas e contou com a participação de 200 catequizandos.

A celebração foi presidida pelo bispo auxiliar da arquidiocese de São Paulo, dom Tarcísio Scaramussa, que justificou a ausência do cardeal e arcebispo de São Paulo, dom Odilo Scherer e do secretário geral da CNBB, dom Dimas Lara Barbosa, pois no mesmo dia acontecia no Rio de Janeiro a solenidade de posse de dom Orani Tempesta.


Na saudação inicial lida pela assessora da Comissão para Animação Bíblico-Catequética, Maria Cecília Rover, uma carta escrita pelo presidente da Comissão, dom Eugênio Rixen, dirigida aos catequistas do Brasil.

Em seguida, o coordenador do Regional Sul 1 da CNBB (São Paulo), padre Paulo Gil, destacou a presença animada dos catequistas e catequizandos, em especial as pessoas com deficiência.

Na ocasião foi entregue aos catequistas a “chama da catequese”, simbolizada pelo Círio Pascal que peregrinará pelas regiões pastorais das arquidioceses do Brasil durante todo o ano. Também teve o lançamento oficial do CD com 13 canções inspiradas no Ano Catequético.


No momento da pós-comunhão, a assessora da Comissão para Animação Bíblico-Catequética, irmã Zélia Maria Batista, agradeceu a presença dos catequistas na celebração, e de todos os do Brasil pela animação e realização das ações propostas para o Ano Catequético em suas comunidades. De acordo com a irmã, “são os catequistas que dinamizam as atividades programadas e fazem avançar o processo de reflexão, que privilegiam uma catequese transformadora, capaz de forjar uma identidade cristã e formar adultos na fé”.

Participaram da celebração vários religiosos, presbíteros, leigos e atuantes no processo de educação da fé.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Ano Catequético 2009


CARTAZ DO ANO CATEQUÉTICO 2009
O fruto da evangelização e da catequese é fazer discípulos. O discipulado é um caminho a ser construído.
A idéia do cartaz leva ao fundo do nosso coração as coisas antigas (arco, globo, Bíblia, pão partido, luz), mas ao mesmo tempo aponta para as linhas do mundo pós moderno, colorido, urbanizado, mundo da informática, mundo que passa ser o cotidiano dos adultos, jovens e crianças a serem evangelizadas.
O Globo representa a missão de fazer discípulos que deve atingir o mundo todo.
Os dois arcos sinalizam para um caminho que o discípulo é chamado a abraçar: o mundo todo. Há um longo caminho percorrido, mas ainda muitos espaços abertos para a missão.
A Bíblia aberta é a Palavra de Deus, é o caminho a percorrer, o qual precisa de corações aquecidos e quem aquece o coração é a Palavra de Deus lida e vivida no dia a dia.
O Gesto de Partilha é a Eucaristia.
o Círio Pascal é Jesus Ressuscitado, luz na nossa caminhada.
As cores vivas representam que a Catequese hoje precisa de nova dinamicidade para entender e responder as perguntas e buscas dos homens e das mulheres de hoje.